Nesta semana é celebrada a vocação familiar: o berço de todas as vocações. O matrimônio, união do homem e da mulher, é um sacramento, isto é, um dos "sinais e os instrumentos pelos quais o Espírito Santo difunde a graça de Cristo, que é a Cabeça, na Igreja, que é seu Corpo." (Catecismo da Igreja Católica, 774). Sendo sinal e expressão de um mistério (a salvação), como canal pelo qual flui a graça para os indivíduos e para toda a Igreja, o matrimônio é sagrado, e verdadeiramente constitui uma vocação, um chamado específico de Deus. Não se trata, portanto, de uma convenção social, um mero acontecimento ou a alternativa restante para quem não se tornar sacerdote ou consagrado.

Aproveitemos estes dias para refletir sobre este chamado de Deus e, sobretudo, para interceder pelas famílias, louvando a Deus pelas graças e alegrias, e suplicando força e misericórdia em vista dos desafios e das realidades tristes. 

Testemunho do casal Nico e Madalena

"Nossa família é uma bênção de Deus!"

Estamos casados há 32 anos. O tempo passou muito rápido, parece que foi ontem! Tivemos muitas alegrias, e também passamos por algumas dificuldades, mas alicerçados no amor e na palavra de Deus, superamos tudo. Deus nos deu a benção de formarmos uma linda Família, com dois filhos maravilhosos: Vítor Altrão de Araujo e Lívia Altrão de Araujo.

Nossos filhos cresceram na Fé e nos valores Cristãos, cujo principal é amar a Deus acima de tudo. Lívia já uma mulher casada (seu esposo é Henrique Ferrari Cardoso), e Vítor, noivo de Anareli Guelssi Neves. Por isso, hoje nós só temos que agradecer a Deus por tantas graças que Ele nos concedeu. Obrigado Senhor!

"O matrimônio é uma longa viagem que dura toda a vida, e necessitam da ajuda de Jesus para caminhar juntos, com confiança, para se acolherem, um ao outro todos os dias, e perdoarem-se todos os dias; e isto é importante nas famílias, saberem perdoar-se. Porque todos nós temos defeitos. Todos!" (Papa Francisco)

"Que a família comece e termine sabendo onde vai; que o homem carregue nos ombros a graça de um pai; que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor, e que os filhos conheçam a força que brota do amor." (Pe. Zezinho)